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domingo, 21 de março de 2010

PRODUTOS VERDES

A óptica do consumidorwww.corbis.com (plástico biodegradável feito a partir de milho)
Antes de falarmos sobre os produtos verdes em si mesmos, convém fazer uma rápida reflexão sobre a maior ou menor consciência ambientalista das pessoas e os seus critérios egoisto-economicistas. Com efeito, se existirem no mercado produtos verdes mas não forem usados, isto é, comprados, estaremos a travar uma luta obviamente infrutífera.
Na óptica do consumidor há que registar as várias experiências e sensações acumuladas ao longo de três fases do processo de compra: pré-compra, compra e pós-compra (nesta última fase as actividades ligadas ao uso, manutenção e armazenamento do produto estão intimamente ligadas a questões ambientais).
Tendo em conta que os produtos verdes são mais caros, grande parte dos consumidores, apesar de ambientalistas ou de uma certa consciência ambientalista, não os comprará se lhe forem propostos outros mais baratos e, pelo menos aparentemente, com as mesmas funções. Na realidade o consumidor em geral, por questões de comodismo, não tem práticas benéficas para o ambiente cabendo, em parte á publicidade, incutir-lhe esta necessidade. Acções simples, como a separação do lixo doméstico, ainda não são feitas pela maioria da população. Não podemos, portanto, ser ingénuos ao ponto de acreditarmos que alguém compre um produto verde muito mais caro quando existem outros, não verdes, com as mesmas prestações mas mais baratos. Será, por isso, necessário arranjar um ponto de equilíbrio entre a diferença de preços e a consciência ambientalista do consumidor.

O que são produtos verdes?

São bens de equipamento ou de consumo cuja produção, utilização e degradação não prejudicam o ambiente (tais como produtos biodegradáveis, recicláveis...).

Concretamente, para que os produtos e serviços sejam, de facto, respeitadores do ambiente devem seguir determinadas características:
-"Reduzido consumo de matérias primas, elevado índice de www.corbis.com (decomposição do plástico biodegradável)conteúdo reciclável;"
-"Produção não poluidora, materiais não tóxicos;"
-"Não realiza testes desnecessários com animais e cobaias;"
-"Não produz impacto negativos ou danos à espécie em extinção;"
-"Baixo consumo de energia durante a produção/ distribuição/ uso;"
-"Embalagem mínima ou nula;"
-"Possibilita re-uso ou reabastecimento;"
-"Período longo de uso, permite actualização;"
-"Permite colecta ou desmontagem após uso;"
-"Possível remanufactura ou reutilização;"

Solução Ambiente
Numa fábrica onde a poluição atinge níveis elevados e se produzem grandes quantidades de substâncias nocivas, é urgente a obtenção de condições ambientais favoráveis. Neste âmbito surge a Solução Ambiente numa tentativa de resolver ou minimizar certos problemas de poluição. Este projecto propõe inúmeros equipamentos que permitem a recolha das substâncias poluentes directamente na sua fonte seguida do seu tratamento permitindo assim uma preservação do ambiente.
Seguem-se alguns exemplos destes equipamentos:
- Sistema de Aspiração - permite a eleminação de poeiras e www.solucaoambiente.pt (sistema de aspiração)resíduos; por exemplo, nas indústrias têxteis e metalomecânicas (polimentação);
- Sistema de Climatização- permite a renovação do ar interior eliminando vapores, fumos e odores. É um sistema ecológico pois apenas utiliza água como elemento de arrefecimento e fixação destes poluidores (embora esta necessite de posterior tratamento), sendo o consumo eléctrico reduzido;
www.solucaoambiente.pt (ETAR)- ETAR's (Estações de Tratamento de Águas Residuais)- destina-se a qualquer situação em que haja produção de águas residuais que possam ser tratadas por processos físicos, químicos e biológicos, evitando assim a poluição do meio receptor já que a descarga é feita sem agressão para o meio aquático e de acordo com a legislação em vigor.

Outros produtos verdes
Produtos para pavimentos:
- A Steuler Industries (pavimentos) propõe-se reciclar, no sentido da reintrodução de materiais já utilizados no sistema de produção ou no ciclo natural. Separar e reutilizar em vez de remover e tratar. Para atingir os seus objectivos a Steuler www.matercaima.pt (pavimentos produzidos com materiais  reciclados) desenvolveu sistemas de catálise em que poluentes como NOx, CH3, CO, amónia e dioxinas são transformadas nos seus componentes naturais tais como N2, CO2, H2O e substâncias que ocorrem naturalmente no ambiente. Também foram desenvolvidos sistemas de absorção para emissões gasosas que só sejam removidas com absorção húmida. Substâncias como HCl, HF, SiF4 são transformadas, através da absorção, em novas matérias primas (ácidos clorídrico, fluorídrico e nítrico) entrando novamente no processo de fabrico. Aeróssois e metais pesados são separados utilizando filtros especiais. dióxido e trióxido de enxofre são removidos dos gases de emissão e incorporados no gesso entrando de novo no ciclo como matéria prima.
- Produtos Saar Gummi - revestimentos de pavimentos Sarina- Um Outro produto verde pois está isento de PVC, formaldeídos, cádmio, amianto, CFC's e agentes plastificadores; por outro lado não libertam substâncias nocivas e podem ser colados com colas não poluentes.
- Fotocopiadoras refabricadas da Canon- Nestas fotocopiadoras são utilizadas, em parte, peças de outras fotocopiadoras fora de uso juntamente com peças novas. Assim as peças reutilizadas são aproveitadas ao máximo não contribuindo para a poluição. Com a escassez global de recursos este programa de refabricação da Canon permite reciclagem, poupança de energia e de recursos, sendo uma iniciativa de conservação do ambiente bastante positiva. No entanto, como a maioria dos produtos verdes, estas fotocopiadoras são mais caras que as usuais e mais uma vez tudo depende da vontade do consumidor. Também, outro factor importante, será o seu aspecto mais antiquado ( a caixa exterior da fotocopiadora é reutilizada) e consequencia.

RESPONSABILIDADE AMBIENTAL DAS EMPRESAS

À medida que avançamos para um novo milénio, damo-nos contawww.corbis.com da crescente preocupação das empresas em relação às questões ambientais. Em países como o Japão, EUA ou Alemanha as empresas, apercebendo-se desta tendência mundial, têm vindo a alterar os seus métodos de trabalho bem como os seus produtos tentando satisfazer a vontade de um novo consumidor, disposto a mudar a sua atitude perante o Ambiente.

Neste campo não será alheia a pressão que o governo exerce nos diversos sectores empresariais de forma a coincidir com as expectativas, não só do mercado mas também com o intuito da preservação ambiental.
Embora a legislação possa não ser eficaz, desenvolvem-se fórmulas que incentivam ao seu cumprimento, tais como: contratos de adaptação ambiental, EMAS, sistema comunitário de atribuição de rótulo ecológico, Ponto Verde ou "produtos verdes".
Neste sentido, é determinante a focagem de dois pontos essenciais:
- a relação empresa-Ambiente (a nível administrativo e económico);
- o papel do consumidor na progressiva adaptação ambiental das empresas.

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Desenvolvimento sustentável é um conceito sistémico que se traduz num modelo de desenvolvimento global que incorpora os aspectos de desenvolvimento ambiental .[1][2] Foi usado pela primeira vez em 1987, no Relatório Brundtland, um relatório elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criado em 1983 pela Assembleia das Nações Unidas.[3]



A definição mais usada para o desenvolvimento sustentável é:


O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais.

O campo do desenvolvimento sustentável pode ser conceptualmente dividido em três componentes: a sustentabilidade ambiental, sustentabilidade económica e sustentabilidade sócio-política.

Responsabilidade socioambiental

Em 1998, o Conselho Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCDS), primeiro organismo internacional puramente empresarial com ações voltadas à sustentabilidade, definiu Responsabilidade socioambiental como "o compromisso permanente dos empresários de adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento econômico, melhorando, simultaneamente, a qualidade de vida de seus empregados e de suas famílias, da comunidade local e da sociedade como um todo". Pode ser entendida também como um sistema de gestão adotado por empresas públicas e privadas que tem por objetivo providenciar a inclusão social (Responsabilidade Social) e o cuidado ou conservação ambiental (Responsabilidade Ambiental).

É adotado por empresas e escolas. As principais ações realizadas são: inclusão social, inclusão digital, coleta seletiva de lixo, educação ambiental, dentre outras.

Este tipo de prática ou política tem sido adotado desde a década de 1990 do século XX, entretanto a luta pela sociedade e principalmente pela natureza é mais antiga, por volta da década de 1920 do século XX.

O ápice da luta ambiental se deu por volta dos anos 70 quando organizações não governamentais ganharam força e influência no mundo.

Com a internacionalização do capital (globalização), o uso dos recursos naturais pelas empresas de maneira intensa e quase predatória, ou seja, sem a devida preocupação com os possíveis danos, foi fortemente combatida desde a década de 70 pelos movimentos ambientalistas. As empresas, no intuito de ganhar a confiança do novo público mundial (preocupado com a preservação e o possível esgotamento dos recursos naturais), procuraram se adaptar a essa nova tendência com programas de preservação ambiental - utilização consciente dos recursos naturais. Muitas buscam seguir as regras de qualidade idealizadas pelo programa I.S.O. 14000 e pelo Instituto Ethos.

A partir da Revolução Industrial ocorrida na Europa no século XIX, a utilização de materiais, dos recursos naturais e a emissão de gases poluentes foram desenfreados. Em contrapartida, no inicio do séc. XX alguns estudiosos e observadores já se preocupavam com a velocidade da destruição dos recursos naturais e com a quantidade de lixo que a humanidade estava produzindo. O movimento ambientalista começou a engatinhar na década de 20 do século passado. Passados os anos, este movimento ganhou destaque na década de 70 e tornou-se obrigatório na vida de cada cidadão no momento atual. Conceitos como Gestão Ambiental, Desenvolvimento Regional Sustentável, Biodiversidade, Ecossistema, Responsabilidade Socioambiental ganharam força e a devida importância.

Responsabilidade socioambiental (RSA) é um conceito empregado por empresas e companhias que expressa o quão responsáveis são as mesmas para com as questões sociais e ambientais que envolvem a produção de sua mercadoria ou a realização de serviços, para com a sociedade e o meio ambiente, buscando reduzir ou evitar possíveis riscos e danos sem redução nos lucros.

A Responsabilidade Socioambiental corresponde a um compromisso das empresas em atender à crescente conscientização da sociedade, principalmente nos mercados mais maduros. Diz respeito à necessidade de revisar os modos de produção e padrões de consumo vigentes de tal forma que o sucesso empresarial não seja alcançado a qualquer preço, mas ponderando-se os impactos sociais e ambientais conseqüentes da atuação administrativa da empresa.

São exemplos de programas e projetos de Responsabilidade Socioambiental: inclusão social, inclusão digital, programas de alfabetização, ou seja, assistencialismo social, coleta de lixo, reciclagem, programas de coleta de esgotos e dejetos, e questões que envolvem: lixo industrial, reflorestamento X desmatamento, utilização de agrotóxicos, poluição, entre outros.

Em 1987, o documento Our Common Future (Nosso Futuro Comum), também conhecido como Relatório Brundtland, apresentou um novo conceito sobre desenvolvimento definindo-o como o processo que “satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”. Assim fica conhecido o conceito de desenvolvimento sustentável.

Linha do Tempo - Crescimento do Conceito de Responsabilidade Social e Responsabilidade Ambiental

  • 1929- Constituição de Weimar (Alemanha) – Função Social da Propriedade;
  • 1960- Movimentos pela Responsabilidade Social (EUA);
  • 1971- Encontro de Founex (Suíça)
  • 1972- Singer publica o que foi reconhecido como o primeiro balanço social do mundo;
  • 1972- ONU – resolução 1721 do Conselho Econômico e Social – estudos sobre o papel das grandes empresas nas relações internacionais;
  • 1973- PNUMA Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Genebra)
  • 1977- determinação da publicação do balanço social - relações do trabalho (França);
  • 1992- ECO 92 ou CNUMAD (Conferencia das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento) – Criação do Projeto Agenda 21;
  • 1997- Betinho de Souza e IBASE incentivam publicação do balanço social;
  • 1999- Criação do Selo “Empresa Cidadã”;
  • 1999- 1ª Conferência Internacional do Instituto Ethos;
  • 2000- ONU e o Pacto Global;

RESPOSNSABILIDADE AMBIENTAL

O que é responsabilidade ambiental

Responsabilidade Ambiental é um conjunto de atitudes, individuais ou empresarias, voltado para o desenvolvimento sustentável do planeta. Ou seja, estas atitudes devem levar em conta o crescimento econômico ajustado à proteção do meio ambiente na atualidade e para as gerações futuras, garantindo a sustentabilidade.

Exemplos de atitudes que envolvem a responsabilidade ambiental individual:

- Realizar a reciclagem de lixo (resíduos sólidos).
- Não jogar óleo de cozinha no sistema de esgoto.
- Usar de forma racional, economizando sempre que possível, a água.
- Buscar consumir produtos com certificação ambiental e de empresas que respeitem o meio ambiente em seus processos produtivos.
- Usar transporte individual (carros e motos) só quando necessário, dando prioridades para o transporte coletivo ou bicicleta.
- Comprar e usar eletrodomésticos com baixo consumo de energia.
- Economizar energia elétrica nas tarefas domésticas cotidianas.
- Evitar o uso de sacolas plásticas nos supermercados.

Exemplos de atitudes que envolvem a responsabilidade ambiental empresarial:

- Criação e implantação de um sistema de gestão ambiental na empresa.
- Tratar e reutilizar a água dentro do processo produtivo.
- Criação de produtos que provoquem o mínimo possível de impacto ambiental.
- Dar prioridade para o uso de sistemas de transporte não poluentes ou com baixo índice de poluição. Exemplos: transporte ferroviário e marítimo.
- Criar sistema de reciclagem de resíduos sólidos dentro da empresa.
- Treinar e informar os funcionários sobre a importância da sustentabilidade.
- Dar preferência para a compra de matéria-prima de empresas que também sigam os princípios da responsabilidade ambiental.
- Dar preferência, sempre que possível, para o uso de fontes de energia limpas e renováveis no processo produtivo.
- Nunca adotar ações que possam provocar danos ao meio ambiente como, por exemplo, poluição de rios e desmatamento.

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